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sexta-feira, 10 de junho de 2022

A vida em poesia...

  Qual a sua opinião?

Você gosta de poemas?

Você acha que eles são interessantes?

Você acha que eles são importantes?

Por que sim ou por que não?

Eu gosto de ler poemas porque gosto da maneira como eles são capazes de capturar um sentimento ou momento no tempo de maneira tão concisa.

Acho que são importantes porque podem oferecer uma nova perspectiva do mundo e nos ajudar a ver a beleza nas coisas cotidianas.

Eles também podem ser uma grande fonte de conforto em tempos de dificuldade ou tristeza. Quer você esteja procurando uma nova maneira de ver o mundo, ou apenas um pouco de paz e tranqüilidade, tire um momento para explorar o mundo da poesia.

Com certeza ela vai oferecer algo que você precisa.

Há beleza em todas as coisas,

Mesmo na mais simples das coisas.

Tire um momento para apreciar o mundo ao seu redor,

E encontrar nele a beleza,

Mesmo que ela esteja escondida.

A poesia pode ajudar você a fazer isso,

Ele pode ajudá-lo a encontrar a beleza do mundo,

Mesmo quando é difícil de ver.

Portanto, quando você precisar de uma pausa no cotidiano e da confusão que as vezes é a vida.

A poesia será uma companheira...


PS.Estava morrendo de saudades de todos 😇

Valterson...

quarta-feira, 8 de junho de 2016



Recomeçar

Recomeçar é começar de novo.

É jogar fora, destruir, remover tudo que não foi bom, que não valeu a pena, que foi feito errado, e com o que sobrou, reconstruir.

É fazer novas paredes, no lugar daquelas que os erros encheram de buracos e rachaduras.

Até as mais pequenas imperfeições no reboco tem que ser removidas, para que as novas estruturas possam ser sólidas.

Para recomeçar, é preciso ter em mente que tudo que é bom deve ser refeito, revivido.

Portas de liberdade, janelas de confiança, assentadas sobre tijolos de verdade e justiça.

 No teto, uma laje de carinho e perdão, para que possamos ficar ao abrigo das tempestades que a vida fatalmente traz.

No chão, um piso seguro e sólido, feito de companheirismo e compromisso, será a base para caminhar de mãos dadas.

Nada de querer aproveitar uma meia bancada, ou uma pintura esmaecida.

 Afinal, com a vida não se pode brincar.

 Lembrando apenas dos momentos em que os olhos falaram mais que as palavras, é preciso tomar o outro pela mão e trabalhar.

É começar do zero, usando o único material que não se esgota.

 O amor...

Valterson Machado...

sábado, 16 de janeiro de 2016

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

A primeira vista...

Se você ama verdadeiramente essa pessoa, e a conhece a pouco tempo, então vocês já viveram, sem sombra de dúvida, experiências mútuas em vidas passadas.

 Isso significa que o amor verdadeiro, aquele que reside numa esfera muito íntima do nosso ser, não pode ser desperto em apenas uma vida.

Os laços do amor real são tão fortes, que apenas experiências milenares podem despertar em nós um amor que é quase divino, que nasce do infinito e que se manifesta no ser humano como a expressão do sentimento mais puro que o homem na face da Terra pode ter acesso:

o amor incondicional.

Alguns indivíduos, não muito versados na noção reencarnacionista, afirmam que não existe o amor à primeira vista, mas sim uma espécie de encantamento, de fascinação, de deslumbramento pela beleza do outro.

Apesar de estes sentimentos estarem misturados no primeiro momento, não seria apressado dizer que há, de fato, um amor que pode estar sendo ressuscitado, reaceso, vindo à superfície e despertando, trazendo à tona um sentimento sublime e transcendente que até então estava meio apagado dentro de nós.

Esse amor pode ter sua origem em dezenas ou mesmo centenas de vidas passadas onde estas duas almas viveram juntas.

Pode até mesmo ser anterior aos primeiros nascimentos terrestres.

Esse reencontro faz ressurgir uma emoção, um envolvimento que já existia dentro da pessoa, mas que ainda estava disperso.

O amor à primeira vista não deve ser confundido com maravilhamento pela beleza física.

 Ele é uma profunda identificação com alguém que já conhecemos há milênios e que reencontramos nesta vida.

 Esse pode ser o início de uma longa história de amor.

Valterson Machado. ..


sábado, 2 de janeiro de 2016

êxtase. ..

Beijo molhado
Roubado
Demorado
Caricias por todo céu que é seu corpo.
Ter você é morte de tanto prazer.
E como viajar ao paraíso.
Adormecer colado em você,sonhar e não querer acordar.
Céu na terra.
Êxtases sem fim.
Venha e faça parte de mim,um so corpo no fim.

valterson machado...

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Amor...Fé...cura.

O presente texto não tem a menor intenção de provocar no leitor qualquer tipo de temor, asco ou sentimento similar. Apenas se presta a despertar o pensamento acerca de como uma feliz “curiosidade” pode salvar a vida de alguém, no caso, a minha.
Em dezebro de 2008, resolvi fazer uma bateria de exames laboratoriais, haja vista que fazia tempo que não enfrentava as salas médicas. Exames feitos, resultado satisfatório, ótimo, não? Então, pra mim, não! Resolvi refazer os exames em outro laboratório.
Novamente em perfeito estado de satisfação para minha idade, na época com 33 anos, e há muito tempo sem praticar qualquer atividade física, ou seja, vida sedentaríssima. Na minha lista de exames, ficou faltando apenas o “toque”, que seria feito após os 50 anos .
Mas não estava me sentindo muito bem apesar de todos exames afirmarem o contrario.
  Então eu tive uma conversa com um grande amigo que é médico, que me sugeriu submeter-me a um exame de toque retal e teste de sangue psa da próstata. É claro que o chamei de louco! Oras, eu tinha apenas 33 anos e este exame e para homens com mais de 50! Não iria sofrer à toa .
Ele insistiu por diversas vezes, argumentando que a medicina estava revendo a idade para este tipo de exame. Em todas as vezes me neguei em concordar com ele.
 Assunto encerrado!
Quando fui colher o material para o exame de sangue psa da próstata, solicitei à profissional de saúde um pedido de exame de toque retal . Salientei que tinha 33 anos e que também tinha percebido um nodulo e que sentia muita dor.
Fui marcar o exame e cerca de um mês depois, fiz o famigerado exame.
  Em janeiro de 2009 estava no trabalho, quando recebo um telefonema do Juliano dizendo que estava no hospital com o resultado dos exames e que eu deveria ir ate la para saber o resultado destes.
Nesse contato fui informado de que havia ocorrido uma alteração no exame.
Trabalhava ate as 19:00 e perguntei se seria possivel eu ir ate la no dia seguinte.
Nesta noite eu não dormi eu fiquei sentado no sofa com meu filhinho de apenas 10 meses no colo .
na manha seguinte eu fui correndo para lá.
Ao chegar à sala do Juliano, pálido e assustado, mostraram-me o resultado e o Juliano me disse que haviam aparecido algumas alterações . E eu lá sabia o que isso significava?
  Ele me acalmou dizendo que não deveria me  alarmar e me deu alguns pedidos para exames complementares.
  Peguei a requisição para o exame, agendando apenas para fevereiro. Fui fazer o a tal colonoscopia. Estava sozinho, tranqüilo, descansado...
Estava na sala e um médico começou a fazer o exame. E eu? Tranqüilo... De repente, o médico chama outro colega, este chama outro e quando dei por mim,na sala estavam 3 médicos e o juliano. Cochichavam entre si, mas como eu não tinha a menor idéia do que acontecia, permaneci tranqüilo.
Encerrado o exame recebi um encaminhamento médico escrito: ONCOLOGISTA URGENTE! Perdi o chão! Não sabia para onde me dirigir. Entrei em um corredor errado, pensando que me dirigia à oncologia do hospital, quando então uma auxiliar de enfermagem, percebendo meu desespero, conduziu-me pelo braço até meu destino correto. Minha cabeça foi a mil. Não estava entendendo nada. Eu ali sozinho, sem ter noção do que acontecia...
O oncologista me chamou para a consulta. Olhou os exames, me examinou e foi bem direto comigo: essas micro-calcificações podem ser benignas ou não. Em não sendo, trata-se de câncer! O que causou mais curiosidade no meu caso foi que eu so tinha 33 anos, pois ate então eu não sabia se haviam casos de câncer de prostata na minha família.
 Pois o CA de prostata nesta idade e mais comum de forma hereditária.
Quase desmaiei. Senti que a forma pela qual fui informado da possível doença tinha sido grosseira ...
Naquela mesma fatídica tarde teria de ser submetido a outra colonoscopia, mais profunda e específica. Deveria voltar lá para fazer uma punção. Retirariam um pequeno volume do material para fazer o exame patológico.
Voltei na hora marcada. Foi feita a coleta de material (retirada de um pequeno volume de material para que fosse feita uma biopsia. Tempos depois fiquei sabendo que o material retirado fora insuficiente para análise).
Eu ficaria esperando contato dos médicos para saber o resultado daquele procedimento. Era para eu me tranqüilizar que tudo havia corrido bem.
Dias depois recebi comunicação de que no final de fevereiro de 2010 deveria retornar ao hospital para fazer uma mini-cirurgia (retirada de novo material para ser submetido à biópsia), pois nada havia sido acusado na  coleta anterior (pelos motivos acima já declinados, mas que me foram omitidos). Informaram-me que era uma cirurgia ambulatorial e não muito séria.
O procedimento era o mesmo de uma cirurgia qualquer, apenas não seria entubado e nem tomaria anestesia geral. Três médicos na sala, mais uma enfermeira e mais ninguem.
pois fiz tudo com a ajuda do Juliano,eu não quis deixar minha esposa e o restante da minha familia preocupados
                       Foi só nesse momento que o mundo começou a desabar sobre minha cabeça. Chorei muito... A anestesia não fazia efeito... Até que o médico disse-me: “- Valter, o procedimento é simples, mas você precisa ajudar”. Engoli o choro e fiquei quieto... Foi retirado o material e no momento em que foram dar os pontos comecei a sentir dores. O efeito da anestesia havia acabado... Nova dose de anestésico...
Acabado o procedimento fui informado pelo médico de que o material retirado era suficiente para a extinção da micro-calcificações. Ainda na maca, a enfermeira mostrou-me o “caroço” era do tamanho de uma azeitona.! Assustei-me.
O material foi encaminhado à patologia.
Fui orientado a ir para casa e aguardar de 40 a 50 dias outra chamada do hospital para saber do resultado da biópsia, mas que eu não me preocupasse, pois o que fora retirado seria o suficiente para a minha cura.
No dia 03 de março pelas 21 horas recebi um telefonema dizendo que comparecesse ao hospital para saber o resultado da biópsia. Ora, havia se passado bem menos tempo do que haviam me dito. Evidentemente que já sabia o que tinha ocorrido: estava com câncer mesmo e que a cirurgia a que tinha sido submetida não havia resolvido.
Sozinho em casa me desesperei. Comecei uma jornada de telefonemas a todos os contatos que conhecia no hospital para saber o resultado da biópsia. Queria saber do resultado antes de chegar a sexta-feira.
No dia seguinte, fiquei muito triste, mas estava determinado e enfrentar de frente o que tivesse que acontecer.
Já no trabalho recebi telefonema de um contato me informando que, realmente, eu tinha câncer. É estranho o que senti: alívio! O que mais me atormentava era a incerteza. “Se eu tenho câncer, então vou vencê-lo”, foi esse o meu pensamento desde o início.
No dia marcado para “abrirem” o resultado do exame, fui ao hospital. Já sabia do resultado. As duas médicas disseram-me que teria fazer varios exames . Porém, a urgência destes exames, me assustou muito. Pensei: estou morrendo! As médicas me disseram que esse tipo de procedimento era normal e que quanto antes fossem feitos os exames, seria melhor. Uma das médicas me disse que o tumor era maligno, um dos piores de serem curados caso o diagnóstico fosse verificado tardiamente, mas no estágio em que se encontrava, a cura era certa, guardadas as devidas proporções.
Não ouvi mais nada. Apenas pensava na minha mãe. Como dizer isso a ela. Uma mulher de quase 60 anos, que já havia perdido uma filha apenas tres meses atras vitima de um acidente!
  Recompus-me e apenas pedi às médicas que me dessem uma semana para resolver minha vida, dar a notícia à família e amigos e organizar minha vida profissional. Respirei fundo e novamente pensei: “vou encarar isso !”
Saí perturbado do hospital, mas no decorrer da semana fui me fortalecendo. não Informei nem minha mãe e nem ninguem do ocorrido.
Até hoje não sei de onde tirei tanta força para aguentar,  tudo isso sozinho: Papai do Céu me carregou no colo e vendo o meu nenem eu superava um dia por vez tudo isso.
  Disse pra mim mesmo não queria ninguém no hospital porque era só pra fazer os exames.
. Não queria minha mãe nem a sheila naquele ambiente, sofrer inutilmente com a minha dor. Só eu precisava passar por aquilo. Poupei-as e acredito que fiz o correto.
No dia marcado o Juliano me acompanhou.
Sempre me  tranqüilizando, Foi quando, então, pude observar o aspecto da enfermaria: pessoas sem cabelos devido à quimioterapia; outras sem mama se movimentando com soro pelo corredor, cumprindo o pós-cirúrgico. Eu estava lá, doente, mas não me sentindo doente!
A maratona de exames durou pela semana. Passei por junta médica, onde diversos médicos estudavam caso a caso. Após me examinar e me deixar mais tranqüilo o responsável me disse: “- Faremos sua cirurgia ela e simples e será um sucesso e senhor será curado!”. Se antes eu já estava confiante, a partir daquele momento ficou decidido na minha cabeça: “essa doença chegou sem pedir licença, então ela vai embora rapidinho, da mesma forma”.
Entreguei minha vida nas mãos de Deus e na dos profissionais.
Disse aos médicos que fosse feito o que tivesse que ser feito. Eu apenas queria viver! Decidi que iria viver!
No último dia dos exames fui informado que minha cirurgia seria antecipada. Pulei de felicidade! Quanto antes se resolvesse, mais rápido estaria livre do pesadelo.
Fui operado, tudo correu perfeitamente bem e voltei corado do centro cirúrgico, acredita? Quando recebi alta fui informado de que seria preciso tomar apenas tres sessões de quimioterapia. Outra vitória.
Fui para casa  me recuperar, pois eu queria mesmo era voltar para minha casa. Como sempre fui um homem caseiro e me sentia curado, acreditava que daria conta da recuperação sozinho.
Enfim, em menos de três meses, foi detectado e exterminado o meu tumor. Fiz as seções de quimioterapia, que foram muito doloridas,meu cabelo caiu. três dias depois de ter sido submetido à cirurgia já estava trabalhando e com toda força de vontade do mundo.
Fui medicado e depois de nove meses a medicação foi suspensa. Apareceram sintomas como impotencia temporaria necessidades fisiologicas descontroladas e mal estar freqüente. Após a suspensão do remédio, voltei a ter uma vida normal, normal mesmo!
Sei que ainda tenho três anos e meio de monitoramento médico pela frente, mas me sinto curado totalmente. Faço todos os exames periódicos e continuo a confiar nos profissionais que cuidam de mim.
A força que tive para enfrentar tudo devo à experiência adquirida pelas várias situações que passei em decorrência do acidente que tomou de mim a minha irmã precocemente da minha separação da pessoa que eu AMAVA neste mundo mas principalmente do meu amor incondicional ao meu filho e a minha fé em Deus, porque ele me deu serenidade para esperar e acreditar que tudo daria certo no final.
Nunca levantei os olhos para o céu e perguntei: por que eu? Sempre soube que Deus estava do meu lado, sentia e sinto a presença Dele em todos os momentos e foi isso que me curou efetivamente.
Credito minha cura, também, aos seguintes motivos:
Diagnóstico precoce da doença; jamais pensar que iria morrer pela doença; meu bom humor; apoio total dos meus amigos, dos meus chefes e de alguns colegas de trabalho; profissionalismo imensurável dos médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, corpo técnico da radiologia e do laboratório da patologia do Hospital; minha disciplina em fazer todos os exames solicitados; reação do meu organismo (uma dádiva divina a todos os seres humanos, mas temos que saber usufruir).
Hoje levo vida normal, porém antenado em tudo o que diz respeito a essa doença.
  Alerto ainda que o pior de tudo é o medo! Medo de descobrir a doença. Uma vez diagnosticada prematuramente, a cura é total!
  Fiquem com Deus e cuidem-se!
Um abraço carinhoso...
                                          Valterson Machado...

                                                                            valtersonmachado@hotmail.com

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

reflexão

A maior dor na vida não é morrer,
é a dor do não vivido. Perder alguém que nos amava
e que depois deixou de se importar conosco,

Sermos deixados de lado
por quem tanto nos apoiava,

A maior dor na vida não é morrer,
mas deixar de viver, de sentir o que o mundo tem a nos oferecer
e viver sem toda plenitude

É ficar sem entender
Por que vivemos, como sentimos, o que sentimos
após uma grande conquista.

É não ter um doce e afago amigo telefonando
só para dizer "olá".Meu dia hoje
foi maravilhoso tive muitas
vivências existenciais como nunca as tive na vida

É ver a indiferença num rosto, sem saber porque
quando abrimos nosso coração.

O que muito dói na vida é ver
aqueles que tanto amamos e nos deixaram sem que pudéssemos desfrutar de sua companhia

E nós sempre muito ocupados com outras coisas de somenos importância quando na realidade precisávamos
de alguém para nos consolar e ajudar
a reerguer o nosso espírito.

É quando parece que nas aflições
sobramos somente nós
nos importando com nossas tristezas, e que sentimos
o quanto o não vivido era importante

Muitas dores que nos afetam,
poderiam não ser tão pesadas
se tivéssemos aquela vivencia existencial que nos faria mais presentes e atenciosos com a pessoa amada, pois o que vale
é a lição que aprendemos com a vivência

Cada um de nós tem um papel
para desempenhar
no teatro que chamamos vida, e um deste papeis
É viver intensamente, seja de que maneira for:
Sofrendo, amando, sendo feliz à nossa maneira,
Mas o importante é viver sem medo

Cada um de nós tem o dever de dizer
aos amigos que os amamos.

Se você não se importa
com seus companheiros de jornada,
você não será punido:
apenas acabará simplesmente
ignorado...
esquecido...
..exatamente como fez com eles...

                       Valterson Machado...
                                                         
                                                          valtersonmachado@hotmail.com

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Desilusão...




Por que as pessoas se casam?

Para andar com um anel no dedo?

Para poderem viver juntos?

Para provarem que se amam?

Para terem uma relação 'oficial'?

Para ter uma grande festa?

Por tradição?

Porquê?

Acho que só entendo mesmo quando isso se trata de um sonho de ambos!

É sempre bom realizarmos os nossos sonhos.

Mas tirando isso....

Eu encaro o casamento como um erro!

Vamos lá ver se me explico...

 As pessoas habituam-se a essa vida...

 Para onde vai o encanto do namoro?

 Pode durar nos primeiros meses de casamento, mas depois ele não vai resistir à rotina.

 Só se as pessoas fizerem por isso não acontecer, mas hoje em dia não me parece possivel...

O casamento passa cada vez mais a ser apenas significado de sexo.

 Para onde vai o amor?

 Para onde vão as surpresas sem ser em dias especiais?

 Para onde vão as conversas sem fim?

 Para onde vai o encanto e o desejo de fazer a outra pessoa cada vez mais feliz?

Eu acho que quando duas pessoas vão viver juntas, têm isso a favor.

 Não há nem um anel, nem um papel que vai prende-los...

 Daí serem livres e daí terem de lutar, todos os dias, para que o outro não fuja...

 Não se perde tanto o encanto...

São livres, mas voam juntas...

Nem falo nos casamentos que não dão certo!

Esses... para muitos valem pela festa!



Eu penso assim...

Daqui a uns anos...

 Só o tempo poderá mostrar!

Venho mudando a algum tempo...

A vida me ensinou a não mais acreditar em sonhos e ilusões nem no amor ou em pessoas perfeitas.

Eu deixei de acreditar em tudo isso!

 Custou mas é melhor aceitar a realidade, por mais dura que seja.

Hoje sim!

Olhando para o meu filho.


 Percebo o que é realmente amar uma pessoa.

Não há obsessões, nem desejos descontrolados, nem ilusões… nada! Apenas amor…

Por isso sei que cresci!

Passei a aceitar os meus defeitos e a gostar um pouco mais de mim.

Talvez por isso, muita gente me olhe de maneira diferente…

Deixei de ser aquela pessoa que tinha o olhar cheio de sonhos…

Aprendi que a vida não é assim e que muitas vezes temos que aceitar que perdemos.

È... a vida é assim...


                               Valterson Machado...

                                                                 valtersonmachado@hotmail.com

terça-feira, 12 de junho de 2012

Tempo de mudança...


Estive pensando no quanto e importante o perdão em nossas.
Devemos voltar atras em nossas decisões sempre que for possivel.
Magoa, rancor, revolta e raiva são sentimentos que devem ser banidos de nossas vidas.
Não sinta-se incapaz va em frente e conquiste os teus sonhos.
Eu ja estava sentindo saudades de todos vocês meus amigos leitores.
Quanto a minha decisão de nao mais escrever no nosso blog...bom eu voltei atras.
Vocês não fazem ideia o quanto e bom quando nos libertamos de um sentimento nocivo como a possesividade,ciume e, melhor ainda ,quando tudo isso e transformado no maior e mais puro dos sentimentos a amizade.
A seguir um pequeno texto para todos nos refletimos sobre nossas vidas...

Abraços

            do amigo
                              Valterson Machado...

Sorria...
Mas não se esconda atrás desse sorriso...
Mostre aquilo que você é sem medo.
Tire as máscaras.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, como eu.
Viva! Tente!
A vida não passa de uma tentativa.!
Olhe a sua volta, quantos amigos...
você já tornou alguém feliz hoje?
Ou fez alguém chorar com o seu egoísmo?
Não corra!
Pra que tanta pressa?
Corra apenas pra dentro de você.
Sonhe!
Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere!
Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Lute!
Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.
Ouça...
Escute o que os outros têm a dizer, é importante.
Suba...Faça dos degraus obstáculos para aquilo que você acha supremo, mas não se esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Também não use os degraus dos outros pra você subir.
Descubra!
Descubra o que há dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Você...
Não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que...
Gosto de você.
Por que?!
Ah!
Simplesmente porque você existe!!

Valterson Machado...

                                   valtersonmachado@hotmail.com

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Epitafio

galera esta sera minha ultima postagem no blog mas de coração eu agradeço a todos amigos que nestes anos me prestigiaram
sempre que quiserem bater um papinho eu estarei aqui beijos sinceros no coração de todos.


Guardei banais segredos dos amores de criança.

Contei historias de amor porque o proprio amor predisse que
na vida ou no fim da vida seriamos acalentados por esta lembrança.

E das aguas correntes deste rio de lembranças surgira uma canção jamais ouvida.

E então o amor renascera talvez de alguma fonte de
desejos clandestinos de quem padece lentamente destes secretos desejos.

Pode ser que um dia estes se realizem.

E pelo acaso de um momento eu consiga amar novamente.

Este e o desdejo desta indefesa alma,amar alem do tempo.

E se este desejo me fosse negado .

Não podendo assim reviver este amor que a mim foi destinado.

Concebido me fosse então morrer de desamor .

Pois assim este amor viveria pra sempre na eternidade...

valterson machado...

                              valtersonmachado@hotmail.com