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domingo, 27 de março de 2011

O MEDO...


Ao longo de nossa vida, passamos a analisar e a entender o comportamento do ser humano e acabamos sempre descobrindo que todos nós temos algo em comum.
Se pararmos para pensar e realmente sermos verdadeiros, descobriremos que não são as pessoas ao nosso redor que atrapalham nossa vida, nosso crescimento ou nossa evolução como seres humanos quando nossos projetos de vida não dão certo ou não acontecem do jeito que queríamos.
Quase sempre vamos culpar os outros pelos nossos fracassos e as vezes enxergá-los como inimigos.
Mas pare um pouco, se volte para dentro de você, para dentro de seu subconsciente, para aquele lugarzinho bem escondido dentro do sotão de sua mente onde você esconde todas as suas frustações, imperfeições, manias, defeitos e por ai afora, que você morre de medo que os outros ao seu redor um dia venham a perceber e se conscientize de uma vez por todas que você é que atrasa sua própria vida e não os outros.
Entenda que pior inimigo do ser humano é ele mesmo.
Ele luta desesperadamente para se defender das pessoas quando na realidade o seu rival está escondido dentro de sua própria mente.
E este rival tem um único nome: O MEDO!.
Medo de demonstrar para as pessoas como aparentamos ser fortes por fora, quando na realidade somos tão frágeis por dentro.
Medo de não ser aceito, amado,necessitado,medo da vida e do que podemos encontrar pela frente quando somos desafiados a deixar de ser criança e nos tornarmos adultos livre de laços que nos prendem ainda a inocência.
Só perderemos o medo quando desafiarmos a nós mesmos e provar que independente do resultado, sairemos vencedores e se mesmo nos desafiando não vencermos, teremos a certeza que a coragem não nos faltou em pelo menos tentar lutar.
Lute, tente, não desanime no primeiro confronto, pois você já é vencedor quando resolver que quer lutar por aquilo que realmente acredita!

Valterson Machado...
valtersonmachado@hotmail.com

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Se me disseres que me amas, acreditarei. Mas se escreveres que me amas, acreditarei mais ainda.
Se falares da tua saudade, entenderei. Mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei. Mas se descreveres num papel, o seu peso será menor.

E assim são as palavras escritas: Possuem um magnetismo especial, libertam, acalentam, invocam emoções.
Elas possuem a capacidade de em poucos minutos, cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.

Muitas vezes infelizmente, perde-se o autor, mas a mensagem sobrevive ao tempo, atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será eternamente revivido por todos aqueles que à lerem.
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Ate a proxima...