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sábado, 9 de abril de 2011

Noite...



No silêncio da noite...
Que encontro o meu refúgio
É no silêncio da noite...

Que me vejo como eu sou.
Na noite e no silêncio que se faz,
Falo comigo e com meus temores

Relembro com desdém o passado
E almejo ansiosamente o futuro.
É na noite calma, fria e serena
Que os anjos sossegam meu coração,
Inquieto e ardente por novas emoções

Nem ele mesmo, indolente como é, sabe lidar.

É assim, que eu e a noite - no silêncio - nos amamos.

Ela, acalentando meu pequeno coração
E eu, me rendendo aos seus afagos e apelos,
Para no silêncio do meu quarto,
conquistar a paz.

Valterson Machado...
valtersonmachado@hotmail.com

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Se me disseres que me amas, acreditarei. Mas se escreveres que me amas, acreditarei mais ainda.
Se falares da tua saudade, entenderei. Mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei. Mas se descreveres num papel, o seu peso será menor.

E assim são as palavras escritas: Possuem um magnetismo especial, libertam, acalentam, invocam emoções.
Elas possuem a capacidade de em poucos minutos, cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.

Muitas vezes infelizmente, perde-se o autor, mas a mensagem sobrevive ao tempo, atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será eternamente revivido por todos aqueles que à lerem.
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Ate a proxima...